No dia 13 de dezembro, pelas 19h00, o Arcebispo de Évora presidiu à Eucaristia e participou na Festa de Natal da Pastoral Universitária, no Casarão, em Évora.
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15 de dezembro, às 21h, em Évora: Procissão de Nossa Senhora do Ó
No dia 15 do próximo mês de Dezembro, a Paróquia de São Mamede, em Évora, com colaboração da Real Irmandade de Nossa Senhora da Saúde, vai realizar, pelas 21 horas, uma Procissão em Honra de Nossa Senhora do Ó, com o seguinte percurso: Arco da Porta de Aviz, Rua de Aviz, Rua das Fontes, Rua da Mouraria e Igreja de São Mamede.
Congratulamo-nos por voltarmos a contar com mais uma Manifestação Religiosa, esperando grande participação dos devotos e devotas de Nossa Senhora do Ó.
ARMANDO RIBEIRO
17 de dezembro, em Vila Viçosa: Encontro presencial de Catequistas
No mês de dezembro, o Departamento diocesano da Catequese da Infância e Adolescência está realizar Encontros presenciais de Catequistas, a saber: 2 de dezembro, no Centro Paroquial da Igreja da Sagrada Família (Álamos), em Évora; 9 de dezembro, na igreja de Santo António, em Vendas Novas; 17 de dezembro, no Seminário de S. José, em Vila Viçosa.
Os Encontros presenciais para Catequistas da Arquidiocese de Évora são “uma proposta para todos os catequistas, com o objectivo de realizarmos um dia de Catequese e Retiro na vivência do tempo litúrgico do Advento e na preparação do Natal”, explica o P. Alessandro Cont, diretor do Departamento da Catequese.
O programa geral para cada um dos Encontros será o seguinte: 9:00 – Acolhimento; 9:30 – Laudes; 10:00 – Catequese P. Mário Tavares; 11:00 – Pausa para café; 11:15 – 5 encontros com Jesus; 11.45 – Meditação pessoal com a Bíblia; 12:45 – Angelus com Benção do Santíssimo Sacramento; 13:00 – Almoço; 14:30 – Partilhas; 15.30 – Oração final e despedida.
8 de dezembro, na Catedral de Évora: Tomás Dias, jovem de Coruche, foi Ordenado Diácono (com vídeo e fotos)
A Ordenação Diaconal de Tomás Dias, seminarista do Seminário de Nossa Senhora da Purificação – Maior de Évora, natural de Coruche, oriundo da parte ribatejana da Arquidiocese de Évora, decorreu neste dia 8 de dezembro de 2023, pelas 17h00, na Catedral de Évora, na Eucaristia da Solenidade da Imaculada Conceição.
A celebração foi presidida pelo Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, e concelebrada por D. José Alves, Arcebispo Emérito de Évora, e por muitos sacerdotes da Arquidiocese e servida por vários Diáconos. Muitos familiares, amigos e diocesanos encheram a Catedral de Évora e testemunharam a ordenação diaconal em ordem ao presbiterado do jovem seminarista de 24 anos de idade.
À homilia, o Prelado eborense começou por referir a “alegria” ao celebrar Tempo de Advento “a Solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora! Fazemo-lo na contemplação da beleza d’Aquela que, na História da Salvação, nos é oferecida por Cristo como Mãe e Ícone da Igreja e de cada Cristão”.
“Deus não impõe, mas propõe, como fez com a Virgem de Nazaré. Se n’Ela, Deus quis precisar do seu SIM para que o Verbo de Deus, se formasse e se fizesse homem, Jesus Cristo nascendo como Redentor de todo o Homem e do Homem todo, hoje, a caminho do Natal, a Palavra do Senhor convida-nos a deixarmos que essa mesma Palavra gere Jesus nos nossos corações e nas nossas vidas para que, como discípulos missionários, O possamos anunciar, testemunhar e transmitir, para salvação de muitos e de muitas”, prosseguiu o Arcebispo de Évora, que acrescentou: “Eis o apelo: deixar que Cristo se forme em nós para que sejamos discípulos missionários, com testemunhos de vida contagiantes, sempre na Alegria do Evangelho. «Grande maravilha fez por nós o Senhor, por isso, exultamos de alegria!». É no testemunho desta alegre esperança, que revelamos o rosto sempre novo da Igreja”.
Dirigindo-se diretamente a Tomás Tomaz da Costa Patrício Dias, D. Francisco Senra Coelho sublinhou que “as conclusões até então apresentadas pelo Sínodo sobre a Sinodalidade dizem-nos que os Diáconos e presbíteros estão comprometidos nas mais diferentes formas do ministério pastoral: o serviço nas paróquias, a evangelização, a proximidade aos pobres e marginalizados, o compromisso no mundo da cultura e da educação, a missão ad gentes, o estudo teológico, a animação de centros de espiritualidade e muitos outros. Numa Igreja sinodal, os ministros ordenados são chamados a viver o seu serviço ao Povo de Deus numa atitude de proximidade às pessoas, de acolhimento e de escuta de todos e a cultivar uma profunda espiritualidade pessoal e uma vida de oração. São chamados, sobretudo, a repensar o exercício da autoridade seguindo o modelo de Jesus que, «sendo de condição divina, […] esvaziou-se a Si mesmo, assumindo a condição de servo» (Flp 2,6-7). A Assembleia reconhece que muitos presbíteros e diáconos, com a sua dedicação, tornam visível o rosto de Cristo Bom Pastor e Servo”.
O Prelado eborense alertou ainda que “um obstáculo ao ministério e à missão é constituído pelo clericalismo. Este nasce da má compreensão do chamamento divino, que leva a concebê-la mais como um privilégio que como um serviço, e manifesta-se num estilo de poder mundano que se recusa a prestar contas. Esta deformação do sacerdócio deve ser contrastada, desde as primeiras fases da formação, através de um contacto vivo com a quotidianidade do Povo de Deus e de uma experiência concreta de serviço às pessoas mais necessitadas. Hoje, não se pode imaginar o ministério do presbítero, a não ser em relação com o Bispo, no presbitério, em profunda comunhão com os outros ministérios e carismas. Infelizmente, o clericalismo é uma atitude que pode manifestar-se não apenas nos ministros, mas também nos leigos”.
“Os presbíteros são os principais cooperadores dos bispos e formam com eles um único presbitério (cf. LG 28); os diáconos, ordenados para o ministério, servem o Povo de Deus na diaconia da Palavra, da liturgia, mas sobretudo da caridade (cf. LG 29). Em relação a eles, a Assembleia exprime, antes de mais, uma profunda gratidão. Consciente de que podem experimentar solidão e isolamento, recomenda às comunidades cristãs que os apoiem com a oração, a amizade, a colaboração”, sublinhou o Arcebispo de Évora.
“É sempre tempo favorável, Kairós, para nos abrirmos ao chamamento do Senhor, ou para renovarmos a alegria do SIM que um dia demos. Eis-nos perante o desafio de renovarmos a Alegria do Evangelho o SIM constantemente dado e de continuarmos a ser Comunidades em saída, instrumentos de Cristo pela convocação e pelo chamamento. Nós somos hoje o “Vem e segue-me” de Cristo!”, concluiu D. Francisco Senra Coelho.
Após a homilia, realizaram-se os ritos da ordenação diaconal.
Antes do final da celebração, o Arcebispo de Évora consagrou a Arquidiocese de Évora à Imaculada Conceição.
No final, o Prelado eborense dirigiu uma palavra especial à família do Diácono Tomás Dias pela “generosidade da entrega do seu filho a esta dimensão de serviço pela Igreja”.
“Obrigado a Coruche que nos deu o P. José Flausino, o P. Heliodoro Nuno, o P. Miguel Gonçalves Ferreira e agora o Tomás. Parabéns ao concelho de Coruche”, disse ainda D. Francisco Senra Coelho, que agradeceu aos Seminários, ao Instituto Superior de Teologia, à Pastoral Vocacional, ao Pré-Seminário e à Pastoral Familiar. “Que o Senhor confirme esta Igreja nesta peregrinação em tempos exigentes e conturbados, mas desafiadores e esperançosos”, concluiu.
7 de dezembro, às 12h, Eucaristia presidida pelo Arcebispo: Igreja do Mosteiro de São Bento de Cástris volta a abrir as suas portas à comunidade eborense
A Igreja do Mosteiro de São Bento de Cástris volta a abrir as suas portas à comunidade, com a realização de uma celebração Eucarística no próximo dia 7 de dezembro, quinta-feira, pelas 12.00 horas, presidida pelo Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, informa a Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCA).
“Esta celebração, que se reveste de grande significado religioso, social e cultural, é aberta a toda a população”, refere a DRCA na nota de imprensa enviada às redações.
A fundação desta igreja monástica erguida sobre uma antiga ermida dedicada a S. Bento, data de 1328.
O monumento perdeu a sua vocação inicial em 1890, data da morte da última freira, Joana Isabel Baptista, tendo passado para a posse do Estado. Desde essa data até à atualidade teve várias utilizações, tendo servido até 2005, como Casa Pia masculina.
A igreja, o mosteiro e a cerca estão classificados como Monumento Nacional pelo Decreto-lei 8218, publicado no Diário do Governo nº. 130, de 29/06/1922.
“Desde 2012 este monumento está afeto à Direção Regional de Cultura do Alentejo que ali tem realizado várias intervenções com vista à sua recuperação. Têm-se realizado várias empreitadas que nos permitiram recuperar parte considerável deste importante conjunto monumental. As condições financeiras da DRC ao longo destes anos não nos permitiram ainda recuperar todo o monumento”, revela a DRCA.
“A Direção Regional de Cultura do Alentejo quando se aproxima o final da sua missão em 31 de dezembro solicitou a colaboração da Arquidiocese, a quem muito agradece e muito em particular ao Senhor Arcebispo Dom Francisco, no sentido de podermos novamente abrir a Igreja ao culto regular encerrando assim a nossa missão ao longo destes 12 anos e passando a tutela para o PC IP (Património Cultural, Instituto Público com sede no Porto)”, conclui a nota da DRCA.
3 de dezembro: Igreja do Espírito Santo acolhe 3.º Concerto do Festival Internacional de Órgão de Évora
No próximo domingo, dia 3 de dezembro, às 17h00, na igreja do Espírito Santo, em Évora, é apresentado o terceiro de onze concertos do FIOE – Festival Internacional de Órgão de Évora, que se prolonga até 14 de julho de 2024.
A jovem eborense Alice Rocha revisita o órgão romântico da igreja do Espírito Santo, construído por Cavaillé-Coll, para interpretar obras de Cesar Frank, holandês nascido em Liège; de Jean-Adam Guilain, nascido na Alemanha e do francês Louis Vierne.
O 1º Festival Internacional de Órgão de Évora – FIOE é organizado pela igreja de S. Francisco – Paróquia de S. Pedro e tem como parceiros o Cabido da Sé de Évora e igreja do Espírito Santo. Surge na sequência lógica do avultado investimento feito na recuperação dos órgãos históricos por parte destas entidades.
O Festival pretende ser um grande evento, em que todos os órgãos serão tocados por organistas de carreira sólida e de referência internacional e nacional, bem como divulgar o trabalho de jovens organistas com a possibilidade de manifestar a qualidade da sua arte.
Os concertos vão decorrer ao longo de aproximadamente um ano com início a 15 de outubro de 2023 e término a 14 de julho de 2024. Este é o festival que mais puramente se relacionará com a cultura do património material e imaterial de Évora.
Para acompanhar toda a informação deste 1.º Festival Internacional de Órgão de Évora pode consultar o endereço electrónico:
fioe.igrejadesaofrancisco.pt
Todos os concertos têm entrada gratuita.
Nomeações de D. Francisco José Senra Coelho
Paróquia da Senhora da Saúde de Évora: 14.° Aniversário da Dedicação da Igreja de Santo António
A 1 de novembro de 2009, D. José Sanches Alves dedicou solenemente a Igreja de Santo António, construída por iniciativa do P. Adriano Chorão Lavajo, então pároco da Senhora da Saúde.
Catorze anos depois, comemoramos o aniversário da Dedicação, celebrando a comunidade que encontrou nesta igreja a sua casa. Desafiados pelo Evangelho à santidade, na senda das bem-aventuranças de Jesus, somos gratos por ter uma casa onde crescer como família e Igreja, ao redor da mesa da Palavra, da Eucaristia e da amizade que nos une.
A Comunidade Paroquial
Diaconado Permanente: Nomeação do Diácono José Monteiro
Por provisão do Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, de 19 de outubro de 2023, o rev.º Diácono Permanente José Maria Dias Monteiro, desvinculado das atuais funções na Paróquia de Nossa Senhora da Consolação (Igrejinha), é nomeado a colaborar na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Évora, confiada aos cuidados do rev. º Padre Manuel José Tobias Vieira.
12 de outubro/Évora: Procissão de Velas
Em Évora, vai realizar-se, neste dia 12 do corrente, pelas 21 horas, a costumada Procissão de Velas, organizada pela Paróquia da Sé – Igreja do Carmo com a imagem de Nossa Senhora de Fátima, tendo o seguinte itinerário: Saída da Igreja do Carmo, Rua D. Augusto Eduardo Nunes, Rua do Valasco, Largo de Machede (Velho), Travessa de S. Pedro, Rua de Machede, Largo da Porta de Moura e Igreja do Carmo.