Na tarde deste sábado, dia 15 de fevereiro, um grupo de amigos do Movimento dos Convívios Fraternos da Arquidiocese de Évora fez uma homenagem ao Cónego António Gata Simões, ele que foi um dos impulsionadores do Movimento na Arquidiocese.
A homenagem contou com a celebração de uma Eucaristia na Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora (Salesianos), em Évora, presidida pelo Cónego Francisco Couto, diretor espiritual do Movimento dos Convívios Fraternos da Arquidiocese.
Por este acompanhar o encerramento da Missão País, em Veiros, o Arcebispo de Évora enviou uma Mensagem, que transcrevemos na íntegra:
“É com a maior Alegria e Júbilo que em nome pessoal e da Arquidiocese de Évora e seu Presbitério, me associo e uno ao mui caro Sr. Cónego ANTÓNIO GATA SIMÕES por ocasião desta feliz iniciativa de louvar o Bom Deus e Senhor da Vida pelo Dom que é para todos nós, a Vocação, o Ministério e o Carisma deste Homem justo e querido Padre.
Muito Obrigado Cónego Simões pela sua permanente fidelidade à Igreja, à Arquidiocese, aos seus Prelados, a todos os colegas Sacerdotes, aos Consagrados e Laicado/Famílias, e com especial carisma, aos nossos queridos e amados Jovens !
Aos Convivas Fraternos que promovem e sentem esta justíssima homenagem de gratidão e amizade, o meu aplauso e louvor. Bem hajam e Parabéns!
Estou profundamente unido à Eucaristia que celebrais sob a presidência do Diretor Espiritual do nosso Movimento, Convívios Fraternos, Cónego Francisco Hipólito Santanita Machado Couto, abraço fraterno para ele e demais concelebrantes!
Paz e Bem para todos, lembrando a família do nosso Cónego António Gata Simões.
O Dia Mundial do Matrimónio comemora-se no segundo domingo de fevereiro por todo o mundo. O Movimento Encontro Matrimonial Mundial tem vindo a desafiar a Igreja a celebrar este dia, propondo algumas atividades, como renovar os votos ou proceder à bênção dos casais.
Este ano, na Região Sul do Encontro Matrimonial, houve várias paróquias a responderem positivamente a este desafio. As paróquias de Nossa Senhora do Rosário e de Santa Maria, no Barreiro, e as de Nossa Senhora da Boa Esperança e Nossa Senhora de Fátima em Évora, realizaram a bênção dos casais. Os casais foram chamados a animar a eucaristia, através da realização das leituras em casal e de um testemunho de um casal que partilhou como é viver em matrimónio nos dias de hoje.
Foram muitos os casais que se tornaram presentes e que se aproximaram do altar para receber a bênção. Foi um momento muito profundo e todos se sentiram acolhidos, tendo partilhado sentimentos de pertença e de alegria.
O Encontro Matrimonial é um movimento que aposta na relação do casal, tornando-o mais aberto e disponível para acolher o amor. Em Encontro Matrimonial somos convidados a fazer um encontro comigo mesmo e com o cônjuge. Somos desafiados a aprofundar a nossa relação e a torná-la melhor e mais frutífera.
A entrada no Movimento faz-se através da realização de um FDS (fim de semana). O próximo FDS da Região Sul decorrerá em Évora nos dias 31 de maio e 1 de junho. Esta é uma oportunidade de melhorarmos aquilo que para nós já é precioso: a nossa relação com o nosso cônjuge.
O FDS também está aberto a sacerdotes e religiosas que pretendam aprofundar a sua relação com as comunidades em que se inserem.
Movimento da Mensagem de Fátima da Arquidiocese de Évora está a realizar a Devoção dos 5 primeiros sábados neste ano de 2025.
Neste sentido, no próximo dia 1 de fevereiro, na Igreja de São Pedro de Rebocho, na Unidade Pastoral da Azervadinha, a partir das 14h30, será celebrada esta devoção.
Pelas 14h30, haverá Confissões.
Às 15h00, será celebra Eucaristia.
Pelas 16h00, será recitado o Terço e 15 minutos de companhia a Nossa Senhora.
Realizou-se em Elvas, na Casa das Irmãs Concecionistas ao Serviço dos Pobres, entre os dias 23 e 26 de janeiro de 2025, mais um cursilho da nossa Arquidiocese: o 144 de Senhoras.
Foram 17 as novas que se dispuseram a aceitar o desafio de experimentar esta vivência de um cursilho, esta maravilha do encontro com Jesus, que Ele próprio se encarregou de “programar”! Sim, podemos concluir, pelos testemunhos das novas, que foi Jesus que proporcionou este encontro, porque, apesar do “está tudo previsto” dos cursilhos, neste em especial, o encontro aconteceu – no momento da consagração, quando no silêncio que o ato solene exige, se ouve um pássaro cantar, só pode ser Jesus a querer dizer que está à nossa porta a bater e que se a abrirmos Ele entrará, para aí ficar. Ele está sempre connosco, tal como nos havia prometido!
O Diretor Espiritual Arquidiocesano e Diretor Espiritual deste cursilho, Pe. Jorge Matos, realçou, no seu testemunho, a paz, serenidade e confiança que toda a equipa, reitorada pela Isabel Bico, reitora de um cursilho pela primeira vez, foi transmitindo ao longo dos dias, o que até permitiu que se cumprissem horários! A disponibilidade e entrega de toda a equipa, a militância e forte intendência de todos os cursilhistas da Arquidiocese de Évora, foram elementos chave para que, no futuro, sejam também estas novas a levar aos outros a mensagem do Cristo Vivo, a mensagem do Deus Amor.
No encerramento que decorreu na Igreja de Santa Luzia, em Elvas, esteve presente o nosso Arcebispo, D. Francisco Senra Coelho, que, mais uma vez, mostrou o amor incondicional que tem ao Movimento dos Cursilhos de Cristandade, que quis dizer “presente!” a todos os cursilhistas, apesar do dia muito preenchido e das cerca de duas horas e meia de viagem, de Samora Correia até Elvas, em condições atmosféricas adversas.
D. Francisco, a propósito do Plano Pastoral 2024-2026, sob o lema “Peregrinos de Esperança”, lembrou-nos as palavras do Apóstolo São Paulo, Patrono do MCC, e cuja conversão a Igreja celebrou no dia anterior (sábado, 25 de janeiro), quando, ao escrever aos romanos, advertiu que “a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rm 5, 1-2.5).
E é com esta convicção que devemos abraçar este novo ciclo pastoral, que nos levará muito para além do Jubileu 2025.
Depois de experimentar a vivência de um cursilho de cristandade, é exatamente com esta convicção que cada um deve percorrer os seus caminhos e promover encontros, não alicerçados em otimismos e falsas esperanças, mas impregnados da própria Esperança que se escreve Jesus.
Neste domingo, dia 26 de janeiro, pelas 18h00, decorrerá o Encerramento do 144º Cursilho de Cristandade de Senhoras da Arquidiocese de Évora, que se realizará na igreja de Santa Luzia, em Elvas.
O Arcebispo de Évora participará neste Encerramento.
A Equipa Sinodal da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) lançou neste sábado, dia 11 de janeiro, em Fátima um apelo à construção de uma nova cultura de inclusão e avaliação nas comunidades católicas, num encontro que reuniu 300 participantes das várias dioceses, entre os quais esteve presente uma comitiva da Arquidiocese de Évora liderada pelo Prelado eborense, D. Francisco Senra Coelho.
“Criar espaços específicos para ouvir todas as pessoas, especialmente, as pessoas com deficiência e os grupos marginalizados” foi uma das propostas deixadas na apresentação a cargo de Carmo Rodeia, da Diocese de Angra, e do padre Eduardo Duque, da Arquidiocese de Braga.
Os responsáveis falavam na sessão inicial do encontro sinodal nacional convocado pela CEP, com o objetivo de refletir sobre o documento final do Papa Francisco e da XVI Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos sobre a sinodalidade (2021-2024) e a sua aplicação prática nas comunidades.
A apresentação do documento sublinhou as várias propostas apontadas pelo documento do Sínodo, particularmente em favor de uma “cultura da inclusão e participação” nas comunidades católicas.
Carmo Rodeia, da Equipa Sinodal da CEP, destacou a necessidade de “atualizar o modelo de paróquia, criando zonas pastorais mais próximas das comunidades” e de “implementar práticas de avaliação e prestação de contas”.
A “missão no ambiente digital” e a “cultura de prevenção de abusos” foram outros temas abordados.
Os participantes foram desafiados a “fortalecer os organismos de participação, tornando os conselhos e as assembleias espaços de diálogo, transparência e corresponsabilidade”.
Carmo Rodeia destacou a importância de construir relações respeitosas “entre homens e mulheres, de diferentes gerações, e grupos de diversas identidades, dentro e fora da Igreja”.
A intervenção sublinhou os apelos a “uma participação mais ampla dos leigos e leigas nos processos de discernimento eclesial”, que saiu do último Sínodo, para “superar as barreiras” que existem, com “oportunidades de participação novas e criativas”.
As dioceses são convidadas a mudar “estruturas e processos de decisão para que sejam mais participativos e transparentes”.
A apresentação sublinhou a importância de promover momentos de “formação e educação para a sinodalidade”.
“A etapa que agora nos propomos viver é talvez a mais desafiadora”, observou Carmo Rodeia.
A renovação litúrgica e catequética, o compromisso com a juventude e as famílias, a justiça social e cuidado ambiental ou a inserção social e política dos católicos foram outras propostas deixadas à assembleia.
Foto: RIcardo Perna
O padre Eduardo Duque sublinhou, na sua intervenção, que o processo lançado em 2021 tem mostrado “uma Igreja em renovação”.
“Vamos sonhando com uma Igreja reconciliada, renovada, curada”, acrescentou.
O membro da Equipa Sinodal da CEP apresentou as cinco partes do documento final, falando da “conversão das relações” e da sinodalidade como “estilo de vida”.
“Os processos de decisão não podem estar centrados numa pessoa”, sustentou o sacerdote, pedindo uma dinâmica “mais colegial”, para construir uma Igreja “corresponsável”.
Destinado aos membros das Equipas Sinodais diocesanas e dos Conselhos Pastorais de cada diocese, o encontro conta com a presença dos bispos de Portugal.
O Movimento dos Convívios Fraternos na Arquidiocese de Évora realizou, entre os dias 27 e 30 de dezembro, no Seminário de S. José, em Vila Viçosa, o Convívio 1466. O Encerramento foi celebrado na Igreja de S. Bartolomeu naquela Vila e foi presidido pelo Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho.
No total, o Convívio envolveu 73 jovens, 41 dos quais participaram pela primeira vez. Marcaram presença ainda 4 sacerdotes.
Estiveram presentes jovens das seguintes Paróquias da Arquidiocese de Évora: Monforte, Évora (Paróquias da Senhora Auxiliadora; Senhora da Saúde e São Bráz), Mora, Igrejinha, Coruche, Lamarosa, Elvas, Reguengos de Monsaraz, Pardais, Vila Viçosa, Borba, Estremoz, Alcácer do Sal, Alvito, Montemor-o-Novo, Mourão, Vendas Novas, São Romão e Portalegre.
Para Francisco Cabral (Évora) e Rui Paixão (Reguengos Monsaraz), os Primeiros coordenadores atuais dos Convívios Fraternos da Arquidiocese de Évora, “o balanço desta edição não poderia ser mais positivo. Os participantes viveram intensamente o espírito de festa e encontro que caracteriza este movimento, num convívio que superou todos os desafios. Uma das novidades foi a reintrodução da “Equipa de Oração”, uma tradição há algum tempo adormecida, mas que este ano voltou a reencontrar o seu lugar, acompanhando o encontro com a sua oração e algum apoio mesmo ao nível logístico”.
“A transformação vivida pelos novos participantes foi, como já temos sido habituados pelo Espírito Santo, evidente, testemunhando a ação de Deus ao longo destes dias. Foi uma graça acompanhar a vivacidade do Movimento e perceber a sua importância para a juventude da nossa diocese, especialmente neste início do Ano Jubilar de 2025, que se quer de encontro e conversão”, referem.
“Neste momento não podemos sentir mais que gratidão. A Deus por todos os dons recebidos, às equipas que deram do seu tempo para serem instrumento de Deus, a todos aqueles que com a sua oração e alegria quiseram receber os novos elementos nesta família de convivas, e a todos os que participaram e se confiaram a este movimento e ao que Deus quer fazer através dele”, sublinham os responsáveis.
Para aqueles que não puderam participar e não podem esperar pela próxima oportunidade, há já uma nova data à vista. O próximo Convívio Fraterno está agendado para os dias 13 a 16 de abril de 2025, e as inscrições serão divulgadas nas redes sociais do Movimento mais próximo da data.
De 27 a 30 de dezembro, decorreu mais um Convívio Fraterno na Arquidiocese de Évora.
O Seminário de Vila Viçosa acolheu mais uma vez este Convívio que se destina a jovens a partir dos 17 anos de idade.
O Encerramento, presidido pelo Arcebispo de Évora, decorreu na noite desta segunda-feira, dia 30 de dezembro, na igreja de São Bartolomeu, em Vila Viçosa, que foi pequena para acolher todos os que se quiseram associar.
Entretanto, o Movimento dos Convívios Fraternos da Arquidiocese informa os jovens que não conseguiram participar neste Convívio que “na Páscoa haverá outra oportunidade para participares. Fica atento às nossas redes sociais para garantires a tua inscrição a tempo! Um abraço fraterno!”.
O Arcebispo de Évora em seu nome pessoal e em nome da Arquidiocese de Évora saúda com alegria D. José Miguel Pereira e a Diocese irmã da Guarda pela nomeação e deseja um frutuoso ministério pastoral naquela Igreja local.
O Papa Francisco nomeou hoje, dia 20 de dezembro, bispo da Guarda o cónego José Miguel Barata Pereira, reitor do Seminário dos Olivais, informou a Nunciatura Apostólica, em nota enviada à Agência ECCLESIA.
“Apresento-me diante de vós para caminharmos juntos e com todos”, afirma D. José Miguel Pereira na primeira mensagem que dirige à Diocese da Guarda.
Reitor do Seminário dos Olivais desde 2011, o novo bispo da Guarda nasceu em 1971, frequentou os seminários do Patriarcado de Lisboa, licenciou-se em Teologia na Universidade Católica Portuguesa e foi ordenado no sacerdote no dia 29 de junho de 1996.
“Com raízes familiares no Fundão e tendo vivido momentos importantes do meu percurso vocacional nas Penhas Douradas e em Manteigas, descubro aí a mão de Deus que guia a minha história e me preparava para esta missão de novo bispo da Guarda, a que o Santo Padre, o Papa Francisco, acaba de me chamar e a quem manifesto a minha gratidão pela confiança em mim depositada”, afirma D. José Miguel Pereira.
Foto: Patriarcado de Lisboa
D. José Miguel Pereira sucede a D. Manuel Felício, atualmente com 77 anos de idade, que apresentou ao Papa Francisco o pedido de dispensa das funções de bispo da Guarda 3 anos antes de completar os 75 anos, idade indicada para formular o pedido de resignação, manifestando na altura o desejo de fazer outro trabalho “fora da diocese”.
Com a nomeação do novo bispo da Guarda, o Papa Francisco aceitou também o pedido de renúncia de D. Manuel Felício ao “governo pastoral” da Igreja Católica na diocese, nomeado agora administrador apostólico da Diocese da Guarda até à tomada de posse de D. José Miguel Pereira.
Na mensagem que dirige à diocese, o novo bispo saúda “com fé e afeto todo o povo de Deus que peregrina em Igreja nas terras da Guarda” e todos os “os homens e mulheres de boa vontade que cruzam os caminhos da vida nessas mesmas paragens”, dirigindo uma “palavra calorosa” aos padres da diocese, os que trabalham “ao serviço da querida Igreja da Guarda”, aos leigos “dedicados aos movimentos e obras do apostolado cristão” e aos jovens “à procura da sua vocação e missão”.
“Dirijo também o meu coração a todos aqueles que estejam a viver alguma situação de sofrimento, aqueles que estejam marcados pela escuridão ou pela solidão, aqueles que são vítimas de qualquer forma de violência, os que se vejam privados de liberdade, aqueles que estão desterrados das suas terras ou estejam envolvidos nalguma situação de maior preocupação e pobreza”, afirma D. José Miguel Pereira.
O novo bispo da Guarda manifesta vontade em percorrer “os caminhos da superação, da justiça e da reconciliação”, em contexto do Ano Jubilar, em 2025.
“Não levo outros tesouros senão aqueles que possuo: em primeiro lugar, a certeza de que Deus é bom, é muito bom, e sempre bom e se aproxima de nós para viver todas as horas da nossa vida, mesmo as mais difíceis, para aí abrir aí horizontes de saída e de eternidade”, afirma.
D. José Miguel Pereira refere que a Diocese da Guarda é a Igreja que é chamado a amar e servir, na certeza de que é o “Espírito Santo que guia e sustenta a Igreja”, na procura de “caminhos da configuração sinodal e missionária” e na “certeza de que é sempre a comunhão”, vivida “como unidade e diversidade”, que “constitui a bússola” a guiar “nos caminhos do Evangelho”.
“Neste horizonte, rezemos uns pelos outros. E com os olhos postos no Jubileu dos 2025 anos do mistério da Encarnação e do Natal do Senhor, vivamos este novo ano voltados para a Esperança”, conclui D. José Miguel Pereira.
Foto: Patriarcado de Lisboa
D. José Miguel Pereira nasceu a 7 de novembro de 1971, frequentou os seminários do Patriarcado de Lisboa, licenciou-se em Teologia na Universidade Católica Portuguesa com uma tese intitulada “Ser Igreja, ser na Igreja – Do ser comunhão ao agir vocacional” e foi ordenado no sacerdote no dia 29 de junho de 1996.
Antes de ser nomeado, em 2011, reitor do Seminário Maior de Cristo Rei dos Olivais, no Patriarcado de Lisboa, o novo bispo da Guarda foi prefeito do Seminário Menor de São José de Caparide, entre 1996-1999, vice-reitor do Seminário Menor de Nossa Senhora da Graça, em Penafirme, entre 1999-2007, exercendo o ministério pastoral neste período como colaborador nas paróquias vizinhas.
Entre 2007 e 2011, D. José Miguel foi vice-reitor do Seminário Maior Cristo Rei dos Olivais, diretor do Pré-Seminário entre 2009-2012, e diretor do Setor de Animação Vocacional, entre 2007-2017.
Atualmente, para além de reitor do Seminário Maior Cristo Rei dos Olivais, é secretário do Secretariado de Ação Pastoral, desde 2007, responsável pela formação dos Candidatos ao Diaconado Permanente, também desde 2007, membro do Conselho Presbiteral e do Conselho Pastoral Diocesano, desde 2012, e membro do Capítulo dos Cónegos da Sé Patriarcal, desde 2017.
D. José Miguel Pereira vai ser ordenado bispo na Sé da Guarda, no dia 16 de março, às 16h00.