Cónego António Rego homenageado pelo Secretariado Nacional das Comunicações Sociais numa sessão intitulada ‘António Rego: 60 anos de sacerdócio e jornalismo’ (com fotos)
Esta sexta-feira, dia 27 de setembro, o cónego António Rego está ser homenageado pelo Secretariado Nacional das Comunicações Sociais, da Conferência Episcopal Portuguesa, numa sessão intitulada ‘António Rego: 60 anos de sacerdócio e jornalismo’, que se realiza na tarde do segundo dia das Jornadas Nacionais de Comunicação Social, em Fátima, na Domus Carmeli, no qual marca presença o Departamento de Comunicação da Arquidiocese de Évora.
Entretanto, na véspera, no dia 26 de setembro, o cónego António Rego foi condecorado pelo presidente da República com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, noticiou a Agência ECCLESIA.
Na cerimónia de entrega das insígnias honoríficas, Marcelo Rebelo de Sousa destacou a comunicação “com proximidade” realizada pelo cónego António Rego, assim como a sua capacidade de dar um “conselho avisado, senatorial, prudente”.
O cónego António Rego recebeu a condecoração com sentimentos de “gratidão às comunidades”, aos serviços por onde passou e até ao que “ficou por fazer.
“Manifesto gratidão às comunidades que acompanhei, aos serviços que prestei e a quanto ficou por fazer e que no meu coração teve o ardente desejo de realizar”, disse à Agência ECCLESIA.
“Tenho uma grande gratidão no meu coração por Deus me ter sustentado na sua mão generosa, em cada minuto da minha existência, para que eu nunca desistisse nem subestimasse este mistério da minha vocação, primeiro a de batizado e a de presbiterado”, acrescentou o sacerdote, que este ano celebra 60 anos de ordenação.
O cónego António Rego disse não ser “modelo”, lembrando as comunidades que teve oportunidade de “percorrer, informar, evangelizar”.
De acordo com a informação no portal da Presidência da República, “a Ordem do Infante D. Henrique destina-se a distinguir quem houver prestado serviços relevantes a Portugal, no país e no estrangeiro, assim como serviços na expansão da cultura portuguesa ou para conhecimento de Portugal, da sua história e dos seus valores”.