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Rua General Humberto Delgado, 8 – Estremoz
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13 junho: 20:30às 22:30
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14 junho: 09:00 às 17:00

No dia 18 de janeiro, reunindo-se com o P. Manuel Tobias Vieira, diretor do Departamento da Pastoral Social, o Arcebispo de Évora deu posse aos restantes membros deste Serviço Arquidiocesano: Diácono Bernardino Melgão e Dr. João Cachaço.
Integrado no mesmo Departamento, foi constituído o Observatório Social pelos seguintes membros: Professor Rogério Roque Amaro; Dra. Ana Isabel Rocha Faustino; Ir. Pilar do Rosário Jurado Diaz Moreira; Dra. Vanessa Catarina dos Santos Correia.
No dia 11 de fevereiro, Dia Mundial do Doente, o Arcebispo de Évora confiou a missão de dinamizar a Comissão Arquidiocesana da Pastoral da Saúde constituída pelos seguintes elementos:
Presidente: João Mendes Galhanas, enfermeiro;
Assistente espiritual: P. Jerónimo Fernandes
Restantes membros: Maria Fernanda Carrasco Carapinha Placas, enfermeira; Maria Luísa de Sousa Grenho Pereira, farmacêutica; Octávio Manuel Carreira da Silva, médico; Susana Tavares Simões Batista, médica; Pedro Miguel Rebola Prates Gabriel, médico.
Neste dia 11 de fevereiro foram muitas as pessoas, sobretudo idosos, que participaram na Eucaristia do Dia mundial do Doente na Igreja do Calvário em Montemor-o-Novo.
Neste ano de Jubileu o júbilo foi grande, porque até S. Pedro deu uma ajuda, pois uma hora antes da Missa (às 15h00) o temporal abrandou e o Sol espreitou!
A celebração eucarística encheu de alegria todos os corações, numa assembleia bem composta que participou na Eucaristia, recebendo todos os presentes a bênção dos doentes.
Entre as diversas instituições que foram convidadas estiveram presentes idosos, funcionários, dirigentes e familiares dos Lar de N S Visitação e Centro Social João Paulo II, ambos da Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo, do Lar do “Abrigo dos Velhos Trabalhadores”, do
“Retiro dos Bons Sonhos”, do Lar “Mary M” e do “Centro Social Paroquial do Ciborro”.
Muitos foram também os paroquianos que estiveram e quiseram participar, bem como alguns que há muito tempo não vinham à Missa, sobretudo aqueles que recebem a comunhão em casa.
No fim da Eucaristia foi enternecedor ver a alegria, os sorrisos e algumas lágrimas pelo reencontro de tantos que já não se viam há anos…
Este foi sem dúvida um grande momento comunitário de partilha, oração, graça e louvor, e será, com certeza, uma nova etapa na dinâmica que o “Grupo da Pastoral da Saúde de Montemor-o-Novo” irá realizar a nível da revitalização da pastoral dos Sacramentos da Cura e da Eucaristia.
Dia 12
15h00 – Preside à reunião do Conselho de Administração da Fundação Vaquinhas e Velez do Peso, em Assumar.
21h00 – Participa na reunião da Comissão Episcopal Laicado e Família, por meios telemáticos.
Dia 15
16h00 – Celebra a Eucaristia em Veiros, integrada no encerramento da Missão País.
Dia 16
15h30 – Participa na Ordenação Episcopal de D. Rui Gouveia, bispo auxiliar de Lisboa, na Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa.
Dia 17
15h00 – Participa na reunião do Clero da Zona Pastoral Centro-Sul, em Reguengos de Monsaraz.
Dia 19
18h – Preside à reunião do Conselho de Administração da Fundação António Gonçalves.
Na próxima sexta-feira, dia 14, pelas 21h, na Igreja da Sagrada Família (Álamos) a Paróquia da Senhora da Saúde promove um momento de oração – aberto a todos – ao estilo da comunidade ecuménica de Taizé. No contexto do Ano Jubilar, propomos um tempo de encontro, que conjuga canto, palavra e silêncio, em mais uma das nossas “Sextas de Oração”, sempre na segunda sexta-feira de cada mês.
Na zona leste da Arquidiocese, a Pastoral da Saúde de Vila Viçosa realiza neste dia 11 de fevereiro, no Seminário de São José, um encontro/retiro, que contou com a apresentação/catequese sobre a Mensagem do Papa para este este Dia Mundial do Doente, com a recitação do Terço e a celebração da Eucaristia na qual foi administrado o Sacramento da Santa Unção.
O Papa dedicou a sua mensagem para o Dia Mundial do Doente 2025, que se celebra hoje, dia 11 de fevereiro, a quem acompanha os doentes com amor e proximidade, em ligação ao Ano Santo que decorre na Igreja Católica.
“Todos juntos somos ‘anjos’ de esperança, mensageiros de Deus, uns para os outros: doentes, médicos, enfermeiros, familiares, amigos, sacerdotes, religiosos e religiosas. E isto, onde quer que estejamos: nas famílias, nos ambulatórios, nas unidades de cuidados, nos hospitais e nas clínicas”, escreve Francisco.
O tema para este ano é inspirado numa passagem da carta de São Paulo aos Romanos: “«A esperança não engana» (Rm 5, 5) e fortalece-nos nas tribulações”.
Francisco recorda a celebração, no contexto do Jubileu de 2025, como “peregrinos de esperança”.
“Como é que nos mantemos fortes quando somos feridos na carne por doenças graves, que nos incapacitam, que talvez exijam tratamentos cujos custos vão para além das nossas possibilidades? Como fazê-lo quando, não obstante o nosso próprio sofrimento, vemos o daqueles que nos amam e que, embora próximos de nós, se sentem impotentes para nos ajudar?”, assinala o texto.
O Papa aponta à “ajuda de Deus” e do seu Espírito, que “nunca” abandona quem sofre.
“No momento da doença, se por um lado sentimos toda a nossa fragilidade – física, psíquica e espiritual – de criaturas, por outro lado experimentamos a proximidade e a compaixão de Deus”, pode ler-se.
A doença torna-se então a oportunidade para um encontro que nos transforma, a descoberta de uma rocha firme na qual descobrimos que podemos ancorar-nos para enfrentar as tempestades da vida: uma experiência que, mesmo no sacrifício, nos torna mais fortes, porque mais conscientes de não estarmos sós”.
Francisco fala da esperança como um dom de Deus, que aponta ao “horizonte infinito da eternidade”, e sublinha ainda a importância da “partilha”.
“Os lugares onde se sofre são frequentemente espaços de partilha, nos quais nos enriquecemos uns aos outros. Quantas vezes se aprende a esperar à cabeceira de um doente! Quantas vezes se aprende a crer ao lado de quem sofre! Quantas vezes descobrimos o amor inclinando-nos sobre quem tem necessidades!”, realça.
O Papa elogia gestos como “o sorriso amável de um profissional de saúde” ou “o olhar agradecido e confiante de um doente”, afirmando que todos eles têm “um papel especial” neste Ano Santo de 2025.
O Dia Mundial do Doente é celebrado anualmente a 11 de fevereiro, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes; devido ao Jubileu, a celebração mundial num santuário mariano foi adiada para 2026 e vai decorrer em Arequipa, no Peru.
Além da celebração a nível diocesano, o Ano Santo de 2025 tem dois momentos dedicados a este setor: o Jubileu dos Doentes e o Mundo da Saúde, a 5 e 6 de abril, e o Jubileu das Pessoas com Deficiência, a 28 e 29 de abril.
OC – Agência ECCLESIA