Etiqueta: Nacional

03 Out 2024

19 e 20 de outubro, em Lisboa, realiza-se o ‘Rejoice’. Encontro nacional da juventude comemora o 1.º aniversário da edição internacional da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) realizada em Lisboa. Jovens da Arquidiocese convidados a participar

O Arcebispo de Évora recomenda aos Rev.º Párocos, ao Departamento Arquidiocesano da Pastoral Juvenil e a cada jovem a participação dos jovens da Arquidiocese neste Encontro Nacional de Jovens a realizar em Lisboa, “REJOICE”, no contexto das pós-jornadas da Juventude e celebrativas do primeiro aniversário das JMJ.

Trata-se de um encontro centrado num tema urgente e interpelador na atualidade interrogante de cada jovem. Um modo muito vivo e empenhativo dos jovens viverem em unidade o Dia Mundial das Missões.


O diretor do Serviço da Pastoral da Juventude do Patriarcado disse que os jovens vão fazer festa e refletir sobre a sua “relação com a paz”, no encontro nacional ‘REJOICE’, nos dias 19 e 20 de outubro, em Lisboa.

“[Catequeses Rise Up], tal como na Jornada Mundial da Juventude há um tema, há um guião definido, que tem a ver com a paz e com a relação dos jovens como construtores de paz e como missionários da paz”, disse João Clemente, esta quarta-feira, em entrevista à Agência ECCLESIA.

‘Rejoice’ é o encontro nacional da juventude, nos dias 19 e 20 de outubro, que comemora o 1.º aniversário da edição internacional da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) realizada em Lisboa, de 1 a 6 de agosto de 2023; as inscrições online encerram este sábado, dia 5 de outubro.

“Um grande encontro nacional dirigido aos jovens para poderem reencontrar-se, fazer festa”, salientou o entrevistado que espera um encontro muito participado, na pala do Pavilhão de Portugal (Parque das Nações).

“Temos o ano pastoral a começar, portanto, há muitos dinamismos que estão agora a começar, mas também sabemos que é uma altura em que as agendas também estão mais livres, pelo início do ano, por isso parece-nos que vai ser um encontro muito importante e muito bom.”

O diretor do Serviço da Pastoral da Juventude do Patriarcado de Lisboa explicou que durante o fim de semana do ‘Rejoice’ vão ter vários momentos que, “em pequena escala, são os grandes momentos da Jornada Mundial da Juventude, nomeadamente o Festival da Juventude, a Cidade da Alegria, uma vigília de oração, no sábado, dia 19, e os Encontros ‘Rise Up’, e a Missa de envio, no domingo, 20 de outubro.

Segundo o programa do ‘Rejoice’, João Clemente realça que o primeiro dia “vai ser um dos momentos mais importantes”, com o Festival da Juventude, entre as 15h00 e as 20h00, com três momentos: O padre Guilherme Peixoto, sacerdote DJ com música eletrónica, o ‘Festival Nacional Jovem da Canção Mensagem’, com grupos/bandas de 15 dioceses a concurso, e um concerto do artista Matay.

No sábado, a ‘Cidade da Alegria’ vai acolher movimentos e congregações, ter um espaço de oração e outros de reconciliação, e este dia termina com uma vigília de oração, entre as 21h30 e as 23h00.

O encontro nacional da juventude ‘Rejoice’, no segundo e último dia, vai ter dois momentos, de manhã, as catequeses ‘Rise Up’, com o tema da paz, descentralizadas pela cidade de Lisboa, e a Missa de Envio/encerramento, às 14h00.

“Irão refletir em conjunto, dando protagonismo aos jovens sobre esta temática”, salientou, sobre os encontros ‘Rise Up’, no programa ECCLESIA, transmitido hoje, na RTP2.

João Clemente contextualizou que o processo de construção deste “grande encontro nacional” começou no início deste ano de 2024, em fevereiro e março, com o Patriarcado de Lisboa e a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) a pensaram como é que poderiam assinalar o primeiro aniversário da Jornada Mundial da Juventude na capital portuguesa.

Neste sentido, explicou que “ficou claro” que em julho e agosto deste ano, as dioceses católicas portuguesas comemoraram nas suas realidades dioceses a realização da JMJ Lisboa 2023, no Patriarcado tiveram uma celebração, no dia 6 de agosto, na Sé.

Até hoje houve 15 edições internacionais da JMJ – que decorrem de forma alternada com celebrações anuais em cada diocese católica – em países de quatro continentes – Europa, América, Ásia e Oceânia – a última realizou em Lisboa (2023), e a próxima edição internacional é em Seul, na Coreia do Sul, em 2027.

03 Out 2024

19 e 20 de outubro: Jornadas Nacionais de Catequistas vão refletir sobre o novo «itinerário e os sacramentos». Arquidiocese convidada a participar

O Arcebispo de Évora recomenda vivamente às Paróquias da Arquidiocese e seus CATEQUISTAS a participarem nas Jornadas Nacionais de Catequistas a decorrer em Fátima, pois a importância da formação contínua dos catequistas é decisiva para a Evangelização. O Prelado eborense chama ainda a atenção para a importância do TEMA proposto para este ano – ‘Os Alicerces da Vida Cristã – O Itinerário e os Sacramentos’ – no contexto da prioridade missionária que caracteriza a nossa Arquidiocese alentejana e ribatejana.


As Jornadas Nacionais de Catequistas (JNC2024), da Igreja Católica em Portugal, com o tema ‘Os Alicerces da Vida Cristã – O Itinerário e os Sacramentos’, vão realizar-se nos dias 19 e 20 de outubro, em Fátima.

As JNC2024 são promovidas pelo Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC), da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), e fazem parte do “caminho de receção e divulgação” do novo Itinerário para a Catequese, editado em 2022, informa o portal online ‘Educris’.

Os trabalhos das JNC2024 vão ser abertos pelo presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé (CEECDF), D. António Augusto Azevedo, bispo de Vila Real, a partir das 10h00, no dia 19 de outubro, no Centro Pastoral Paulo VI, do Santuário de Fátima.

Para a conferência de abertura, o SNEC convidou monsenhor Valentino Bulgarelli, diretor do Ufficio Catechistico Nazionale (UCN) da Itália; o sacerdote italiano vai refletir sobre ‘A Revelação e a transmissão da fé: os alicerces bíblicos do acreditar’, a partir das 10h30.

Segue-se a reflexão do padre Mário Sousa (Diocese do Algarve), biblista e coordenador da Comissão da Tradução da Bíblia, sobre ‘Os sinais salvíficos da fé: o encontro com Cristo, na comunidade e pela comunidade’, ainda da parte da manhã.

A tarde do primeiro dia de Jornadas Nacionais de Catequistas começa com «’Cristo em ti’ – Celebração mistagógica com elementos catequéticos dos vários sacramentos», pelo padre Rui Ruivo (Diocese de Leiria-Fátima), e o tema ‘O encontro com a beleza e com o Deus que nos habita: Ser sacramento com e para os outros ou a vivência da caridade’, que vai ser apresentado pela professora Isabel Varanda, no polo de Braga da Universidade Católica Portuguesa.

Os catequistas têm também momentos de oração no programa das JNC2024, no dia 19 de outubro, são convidados a participar no Rosário e na Procissão das velas do Santuário de Fátima, a partir das 21h00 na Capelinha das Aparições.

No segundo e último dia das JNC2024, a partir das 10h00, vão ser apresentados os novos materiais catequéticos, na conferência ‘O novo itinerário da Catequese e os Sacramentos’, com os padres José Henrique Pedrosa (Diocese de Leiria-Fátima), Tiago Neto (patriarcado de Lisboa) e Rui Alberto (Salesiano).

As Jornadas Nacionais de Catequistas vão terminar com a celebração da Eucaristia, presidida por D. António Augusto Azevedo, na Basílica da Santíssima Trindade.

‘Os Alicerces da Vida Cristã – O Itinerário e os Sacramentos’, é o tema geral das Jornadas Nacionais de Catequistas 2024, nos dias 19 e 20 de outubro de 2024, que têm como referência bíblica uma passagem do Livro dos Atos dos Apóstolos: «Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fração do pão e às orações (At 2, 42).

O Secretariado Nacional da Educação Cristã informa que as inscrições para este encontro nacional de formação devem ser feitas diretamente nos Secretariados da Catequese em cada diocese.

01 Out 2024

PORTUGAL: Juntar mais de 1 milhão de crianças a rezar pela paz é objectivo de Fundação AIS para dia 18 de Outubro

Com várias guerras em simultâneo, desde a Ucrânia à Terra Santa, passando pelo Sudão e por tantos países, a Fundação AIS volta a convocar as crianças para uma jornada muito especial de oração do Terço pela Paz que, no ano passado, juntou já mais de 1 milhão de pessoas. Mas a fundação pontifícia quer aumentar ainda mais esse número já de si incrível e fazer deste evento “um grito de alerta”. “As crianças não querem mesmo viver num mundo em guerra”, diz a directora da AIS em Portugal. O Santuário de Fátima onde em 1917 Nossa Senhora apareceu aos três Pastorinhos, volta a ser um dos lugares mais simbólicos para a jornada de oração Um Milhão de Crianças Rezam o Terço pela Paz, iniciativa que a Fundação AIS organiza a nível internacional e que tem congregado, de ano para ano, cada vez mais pessoas. No ano passado, e pela primeira vez, houve mais de 1 milhão de inscritos nos vários secretariados que a fundação pontifícia tem espalhados pelo mundo. Foram pessoas oriundas de cerca de 80 países de todos os continentes. Este ano, o objectivo é fazer crescer ainda mais esse número. “Queremos que mais e mais pessoas se juntem a nós”, diz Catarina Martins de Bettencourt, directora da Fundação AIS em Portugal.
Depois de teremos ultrapassado o número mágico de 1 milhão de participantes inscritos, o que significa que terão sido provavelmente mais pessoas, pois muitas nunca se inscrevem neste tipo de iniciativas, o nosso objectivo este ano é fazer crescer esta jornada de oração, juntando mais colégios, grupos de catequese, paróquias, famílias, fazendo deste dia 18 de Outubro um enorme clamor pela paz no mundo.”Catarina Martins de Bettencourt
UM GRITO DE ALERTA Pelo 19º ano consecutivo, esta iniciativa, organizada a nível internacional pela Fundação AIS, procura ser como que “um grito de alerta para os responsáveis das nações para que compreendam que as crianças não querem mesmo viver num mundo em guerra, com pessoas em lágrimas, com milhões de deslocados e refugiados, com multidões em sofrimento”, sintetiza a responsável do secretariado nacional da fundação pontifícia. Este ano, e uma vez mais, o Santuário de Fátima colabora com a Fundação AIS nesta iniciativa, colocando a Capelinha das Aparições, em Portugal, onde o Terço com as crianças vai ser rezado juntamente com o Cardeal António Marto, como o centro espiritual do mundo. Um mundo onde a guerra é, infelizmente, a realidade de milhões de pessoas em inúmeros países. É assim na Ucrânia, em plena Europa, é assim na Terra Santa, em Mianmar, no Sudão, é assim também em tantos países mergulhados em conflitos regionais e no terrorismo, como é o caso da Nigéria, da República Centro-Africana, ou de Moçambique… Como todos os anos, no site da Fundação AIS está disponível o acesso a materiais de apoio para paróquias, escolas, grupos de crianças e famílias. Estes materiais contêm, por exemplo, instruções sobre como rezar o Terço e ainda um cartaz para ajudar a divulgar a iniciativa a nível local. Dia 18 de Outubro, as crianças querem mostrar a todos que a força da fé tem mais poder do que todas as armas do mundo.
https://www.youtube.com/watch?v=CUKT9hLgngc&t=1s
Paulo Aido | Departamento de Informação da Fundação AIS | info@fundacao-ais.pt
30 Set 2024

Ensino Superior: Igreja deve criar espaços «de encontro, de escuta, de acompanhamento», onde os jovens façam perguntas – padre Miguel Gonçalves Ferreira

O padre Miguel Gonçalves Ferreira, sacerdote jesuíta, atual Diretor da Pastoral Universitária e do Ensino Superior da Arquidiocese de
Évora e nomeado recentemente novo coordenador Serviço Nacional da Pastoral do Ensino Superior, indicou a importância de criar espaços onde os jovens se encontrem, se escutem, se sintam acompanhados e possam fazer perguntas.

“As pessoas sentem, muitas vezes, que em espaços de Igreja ou não se pode fazer perguntas, porque se vai escandalizar ou porque o senhor padre não vai gostar. Esta capacidade de fazer perguntas e, depois, escutar respostas e esta capacidade de estar com as pessoas nas dificuldades que realmente têm, de, no diálogo que se estabelece, haver alguma consistência, profundidade, algo que nos faz ir mais além, que não é apenas uma resposta pré-formatada que não chega a um jovem. Se, na verdade, eu não posso pôr perguntas, tenho medo de as colocar ou medo da reação às perguntas, ou se as respostas que me são dadas são fórmulas feitas, vazias e apenas às quais temos que aderir sem perceber, nem isso é verdadeiramente cristão, não é?”, indica o novo responsável à Agência ECCLESIA.

Reconhecendo que o tempo universitário é uma fase de perguntas, que tantas vezes não são feitas antes, no percurso catequético e antes da celebração do Crisma, o padre Miguel Ferreira, que tem acompanhado a pastoral nos centros universitários ligados à Companhia de Jesus, sublinha a importância de uma presença próxima e humanizadora.

“Os jovens encontram tantas vezes um sítio que é frio, que é distante. Há uma grande distância com os professores, com os processos burocráticos, com os processos pedagógicos, e os alunos sentem-se perdidos, num local onde também não têm assim tanta liberdade, entre críticas e ‘personas’ que se criam”, reconhece.

O novo responsável acredita em espaços de pastoral universitária onde a vida acontece, com uma presença “não teórica” e onde o caminho espiritual se vive com naturalidade, ajudando a que “o caminho espiritual, tenha equivalência ao percurso pessoal e intelectual”.

“O problema é que a fé ficou no elementar da Primeira Comunhão, dos que a fizeram, ou do crisma, muitas vezes feito tão cedo e ainda antes das perguntas vitais. O tempo da Universidade cruza-se com as perguntas vitais sobre a vocação, sobre o que é que Deus chama a ser, sobre a identidade. É um tempo vital onde se faz amigos essenciais que estruturam a vida, tantas vezes é o lugar onde as pessoas encontram alguém com quem irão constituir família. O tempo da Universidade é o tempo de chegar à idade adulta, com todas as capacidades, mas também com toda a liberdade e queremos ajudar a formar pessoas livres, conscientes, compassivas, pessoas crentes”, sublinha.

O padre Miguel Gonçalves Ferreira, que tem acompanhado pessoas e grupos nos centros universitários dos Jesuítas em Lisboa, no Porto, em Coimbra e, atualmente, em Évora, onde reside e participa do Casarão, olha para eventos que assinalam a presença da Igreja católica em espaços universitários e perspetiva a integração da vida contrariando os “compartimentos estanques”.

“Nas celebrações de bênçãos dos finalistas em que participo, e em Lisboa é uma experiência massiva, pergunto onde é que estão estes jovens durante o tempo da sua universidade? Ali estarão pessoas com muito, pouca e nenhuma pertença espiritual. Poderá ser uma questão de linguagem, é também uma questão de espaços de encontro e de disponibilidade. O grande desafio é, exatamente, não fazer da fé, da vida profissional e da vida académica compartimentos estanques que não têm nada a ver uns com os outros”, traduz.

Experiências vividas pelos jovens na Missão País, uma proposta realizada de jovens para jovens que se traduz em semanas missionárias em localidades isoladas do interior do país, podem ser propostas onde se partilham “ritmos, interrogações”, podem ser eventos “transformadores” mas o responsável alerta para a importância de haver um seguimento.

“É um evento transformador, porque é uma semana, porque é um tempo que envolve preparação, porque mobiliza, mas o grande desafio para a pastoral universitária é que possa ter um seguimento, possa continuar, e em muitos sítios isso acontece”, reconhece.

Desafiado a olhar para o que a Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 poderá ter provocado nos jovens, também em âmbito universitário, o coordenador fala num período de “ressaca que deveria estar a acabar”.

“Não há dúvida que foi um acontecimento extraordinário, que não podemos relegar para o baú das memórias ou até do esquecimento. Sinto que tem ainda muito potencial para ser redescoberto. Foi uma forma muito eloquente de demonstrar o ser cristão e acho que devemos dedicar-nos a tirar do tesouro que foi, coisas novas e velhas, e a perceber as sementes que foram deixadas – não tenho dúvida que foram muitas. Devemos saber encontrá-las e saber dar-lhes bom terreno”, finaliza.

A conversa com o padre Miguel Gonçalves Ferreira pode ser acompanhada no programa Ecclesia a emitir este sábado, na Antena 1, pelas 06h00.

LS – Agência ECCLESIA

25 Set 2024

No Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli: D. Francisco Senra Coelho proferiu catequese na preparação para o Jubileu 2025 (com vídeo e com fotos)

No dia 19 de setembro, às 19h00, no Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli (Cartuxa de Évora), o Arcebispo de Évora proferiu a 4ª catequese sobre ‘Orar com Santos e Pecadores’’, dando continuidade ao ciclo de Catequeses sobre a oração, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) na preparação para o Jubileu 2025.

Esta Catequese, que foi transmitida em direto online nos canais YouTube e Facebook da Agência ECCLESIA, foi proferida na Oração de Vésperas e contou com a participação das Irmãs Servidoras do Senhor, que habitam o Mosteiro, da Comunidade Sementes do Verbo, da Comunidade Salesiana e dos Seminaristas dos Seminários de Évora, nomeadamente, Nossa Senhora da Purificação – Maior de Évora e Redemptoris Mater – Nossa Senhora de Fátima. A comunidade em geral de Évora também participou na iniciativa.

O Dicastério para a Evangelização (Santa Sé) preparou oito ‘Apontamentos sobre a Oração’ como apoio à vivência deste ano, que a CEP, em cooperação com as Edições Paulinas, a Agência Ecclesia e o Departamento de Comunicação do Patriarcado de Lisboa, vai divulgar em oito fascículos, acompanhados de “folhetos pedagógicos para ajudar à reflexão”.

De maio a dezembro deste ano vão ser divulgados os temas, com catequeses a partir das dioceses.

No dia 21 de janeiro, o Papa proclamou um ano de oração para preparar as celebrações do Jubileu 2025, cuja porta santa vai ser aberta no próximo dia 24 de dezembro, na Basílica de São Pedro.

A Catequese do Prelado eborense pode ser revista em:
https://youtube.com/live/6A1QGLHRZ68

 

Ano Santo 2025: Oração «é a busca da perfeição» na vida do pecador – Arcebispo de Évora

24 Set 2024

Incêndios: Cáritas Portuguesa oferece apoio imediato e de «longo prazo», em articulação com agentes no terreno

A Cáritas Portuguesa tem “todos os meios da rede nacional” disponíveis para apoiar as populações nos incêndios, destacando o “compromisso” de longo prazo na resposta à tragédia.

“A Cáritas não tem este papel de apagar o próprio incêndio nesta fase, o nosso compromisso é mais com o médio prazo. Nesta fase, aquilo que forem as necessidades que nos forem sendo solicitadas, que são diferentes de território para território, mas depois, quase no dia a seguir e no longo prazo”, disse o secretário-geral da Cáritas Portuguesa, em entrevista à Agência ECCLESIA.

João Pereira destaca que a característica da Cáritas “estar nas comunidades paroquiais” e o “esforço” da instituição para que “a comunidade seja o primeiro agente e, muitas vezes, também o destinatário”, quando as pessoas que estão no terreno “também são afetadas por essa realidade”.

“Aquilo que a Cáritas faz é adaptado a cada uma das famílias, aquilo que é a própria realidade e os recursos do local, que são sempre diferentes de sítio para sítio, de região para região, de Diocese para Diocese. Temos tido respostas, infelizmente, a vários ciclos de incêndios, 2003, 2005, 2017”, desenvolveu.

A Cáritas Portuguesa informou que está a acompanhar a atual situação dos incêndios em Portugal, “com natural preocupação e sentido de fraternidade”, e tem “todos os meios da rede nacional” disponíveis para apoiar a “emergência nacional”, num comunicado divulgado esta terça-feira.

O secretário-geral da organização católica explica que, “nesta fase”, não abriram uma campanha, mas demonstraram a “solidariedade, em primeiro lugar, com quem foi atingido” e divulgaram “alguns instrumentos permanentes” que têm como o Fundo das Emergências Nacionais, que é um fundo financeiro.

“Neste momento, não temos nenhuma indicação de nenhuma necessidade de bens, isso também é um aspeto que é muito importante das nossas experiências nacionais e internacionais, que é muito importante esta coordenação da solidariedade e este compromisso de mais longo prazo”, acrescentou.

Cáritas Portuguesa informou que através da sua página na internet pode receber donativos para esta emergência nacional, e tem também uma conta destinada a receber apoios, através do IBAN PT50 0036 0000 9910 5878 2439 4, no multibanco – na opção pagamento de serviços: (entidade) 33333 (referência) 333 333 333, e por Mbway, para o número de telemóvel 910 661 133.

“A nossa experiência demonstra que nós precisamos de alguma flexibilidade, até porque muitas vezes os apoios públicos não ocorrem no imediato, mas a vida acontece a toda hora e, portanto, esse é um papel diferenciador da Cáritas”, acrescentou João Pereira, em entrevista que é emitida esta quinta-feira no Programa ECCLESIA (RTP2).

O responsável observa que estes são “momentos muito difíceis” e as pessoas, se calhar, “perderam tudo ou uma parte significativa da sua vida”, têm expectativas e é importante também “não defraudar essas expectativas”, nesse contexto o papel da Cáritas é “ser flexível, mas ser coerente com aquilo que é a sua identidade”, responder às necessidades e, dentro também da sua identidade “mobilizar muito a comunidade cristã para esta dimensão”.

O secretário-geral da Cáritas Portuguesa assinalou também que a atuação nas emergências “é uma marca identitária em Portugal, mas também no mundo”, existindo muitas Cáritas que surgiram “a partir de qualquer situação de calamidade, de desastre natural ou algum tipo de conflito”.

LS/CB/OC – Agência ECCLESIA

20 Set 2024

Incêndios em Portugal: Arquidiocese de Évora unida às Dioceses Irmãs e ao serviço de todos os que sofrem e trabalham (com preces para as Eucaristias)

O Arcebispo de Évora propõe às Paróquias, Comunidades e Movimentos Eclesiais que em todas as Missas, Celebrações da Palavra e da Liturgia das Horas sejam incluídas, na Oração Universal e Preces, as Orações que se apresentam. O Prelado eborense recomenda a todas as Comunidades Religiosas de Clausura e de Vida Apostólica que promovam momentos de oração pelas vítimas dos incêndios, vivas e falecidas, e por todos os que, com heroicidade, risco de vida, generosidade e competência, lutaram e lutam para salvar pessoas e bens. A Igreja de Évora põe-se ao dispor das Igrejas Irmãs em tudo o que possa colaborar. Sempre unidos na missão e na oração.

1. Fiéis ao Evangelho, que nos impele no cuidado da Casa comum e na fraternidade, exprimida também pela atenção ao sofrimento dos irmãos; neste tempo em que, de novo, somos fustigados pela trágica situação dos incêndios, que devastam as nossas terras e provocam tantas dores, aflições e desgraças, rezemos particularmente pelos Bombeiros, forças de segurança, Entidades civis e voluntários, que incansavelmente têm servido as necessidades de quantos foram atingidos por este grave flagelo e possamos todos colaborar com diligência para instaurar na terra um modo de viver autenticamente evangélico.
OREMOS AO SENHOR

2. Na comunhão com tantas famílias que sofrem, atingidas pela perda dos seus bens e familiares, rezemos nesta hora de devastação, infortúnio e tribulação, ao Senhor misericordioso e fonte de toda a vida, que lhes conceda a luz, a força e o conforto; e nos ensine a viver este tempo na comunhão com as suas lágrimas e a aprender, unidos ao Mistério Pascal e redentor de Jesus Cristo, Nosso Senhor, a abrir os nossos corações ao bem e à esperança de um mundo por Ele curado e renovado, a saber edificar uma cultura de prevenção e a cuidar com sabedoria e participação ativa da nossa Casa comum.
OREMOS AO SENHOR

19 Set 2024

60 jovens da Arquidiocese de Évora participaram no 50º Encontro Nacional dos Convívios Fraternos realizado em Fátima

Nos dias 14 e 15 de setembro, mais de 60 jovens da Arquidiocese de Évora participaram no 50º Encontro Nacional dos Convívios Fraternos, realizado em Fátima. O evento uniu jovens de diferentes dioceses, mostrando que a fé em Cristo ultrapassa as fronteiras locais.

O encontro começou com uma tertúlia onde o Pe. Valente, fundador dos Convívios Fraternos, mostrou o que foi o passado e tem sido o caminho dos Convívios Fraternos. Na sua intervenção, recebeu uma ovação, relembrando que o verdadeiro agradecimento deve ser feito a Cristo. Seguiram-se momentos de forte espiritualidade como a Saudação Mariana e a Celebração Penitencial.

A Arquidiocese de Évora marcou presença no sarau com uma apresentação envolvente que uniu todos os jovens da diocese presentes, no palco. Outro momento especial foi a vigília partilhada com a Diocese da Guarda, onde se viveu intensamente o espírito de “oração em união”.

O encontro terminou, no domingo, com o Rosário e a Eucaristia, deixando nos jovens a certeza de que a fé e o espírito de fraternidade continuam a guiá-los na sua missão.

12 Set 2024

Arcebispo de Évora orientou o retiro anual da Província Portuguesa dos Padres Capuchinhos (com fotos)

De 2 a 6 de setembro, o Arcebispo de Évora orientou, em Fátima, o retiro anual da Província Portuguesa dos Padres Capuchinhos.

No dia 6 teve lugar a celebração da segunda renovação dos votos temporários de dois jovens Capuchinhos da Província Portuguesa, , sob a presidência do Arcebispo de Évora.