O sr. José Francisco Ourives Marques, de 80 anos de idade, extremoso irmão do reverendo Cónego Silvestre António Ourives Marques, Pároco in solidum moderador da Paróquia de São Brás, em Évora, faleceu recentemente no Algarve, onde residia.
O Arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, em seu nome pessoal e em nome da Arquidiocese de Évora apresenta sentidas condolências ao reverendo Cónego Silvestre Marques e a toda a família.
Nas vésperas da Festa Nossa Senhora da Purificação, a comunidade do Seminário Maior de Évora celebrou as Vésperas e a Vigília, preparando assim a Festa da Casa, que se assinala neste domingo, dia 2 de fevereiro.
Após 5 anos de avultadas e profundas obras de requalificação, neste dia 1 de fevereiro, a igreja Matriz de Monsaraz volta abrir as suas portas. A reportagem de “a defesa”, visitou nas vésperas a renovada igreja e conversou em exclusivo com o Pároco, P. Manuel José Marques. Fica desde já um convite a todos para que possam visitar a Igreja Matriz de Monsaraz, no alto da bela Vila Medieval.
No calor, no amor, na partilha das memórias do P. Zé Maria; com a sua família, com os seus Amigos e com a presença forte de uma marca que o tempo não apaga decorreu no serão deste sábado, em Évora, decorreu a homenagem ao P. José Maria Brito, jesuíta, por ocasião do seu aniversário natalício. Este momento especial contou com a presença da mãe e do irmão do Padre José Maria, que, juntamente com Inês Teotónio Pereira, apresentaram o livro “Crescer em Jesus”. O momento contou ainda com a participação especial da ilustradora Estela Cameirão.
A homenagem iniciou-se com a celebração da missa às 18h30, na Igreja do Espírito Santo, seguida de um momento de convívio com um jantar partilhado no Casarão, onde posteriormente foi apresentado o livro da autoria do P. José Maria e de sua mãe, Domingas Brito.
O evento foi uma oportunidade para recordar, celebrar e partilhar a herança espiritual que nos foi deixada.
O pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização (Santa Sé), responsável pela organização do Jubileu da Esperança, é um dos oradores das jornadas de atualização do clero das dioceses do sul de Portugal, de 13 a 16 de janeiro de 2025, em Albufeira.
O arcebispo D. Rino Fisichella, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização e responsável pela organização do próximo Jubileu, vai apresentar os temas ‘O Jubileu 2025 e os jubileus na vida da Igreja. Sentido e desafios’ e ‘Jubileu 2025: um novo impulso missionário? Como devem os Presbíteros acolher e viver esta graça?’, nos dias 13 e 14 de janeiro, respetivamente.
‘Tempo de graça e de renovação da Igreja e do Presbítero’ é o tema desta 18.ª jornada de atualização do clero das dioceses do Algarve, Beja, Évora e Setúbal, iniciativa organizada pelo Instituto Superior de Teologia de Évora (ISTE), que vai refletir sobre o Jubileu da Esperança, o Ano Santo 2025.
O encontro de formação vai reunir os bispos, padres, diáconos e alguns seminaristas em final de formação das quatro dioceses do sul de Portugal, de 13 a 16 de janeiro de 2025, no Hotel Alísios, em Albufeira, na Diocese do Algarve; começam, pelas 15h30, com uma sessão de abertura, antes da reflexão inaugural apresentada por D. Rino Fisichella.
O segundo dia de jornada de atualização, conta com as intervenções do padre Daniel Nascimento (Diocese de Setúbal), professor de Sagrada Escritura na Universidade Católica Portuguesa, sobre o tema ‘O Jubileu na Sagrada Escritura. Actualização e aplicação aos nossos tempos’, e do padre Miguel Nuñez Aguilera (Arquidiocese de Sevilha – Espanha), professor da Universidad San Isidoro, sobre ‘Jubileu: tempo de renovação, crescimento e comunhão do Presbitério’.
No dia 15 de janeiro, segundo o programa preparado pelo Instituto Superior de Teologia de Évora, vão ter também dois momentos de reflexão, o cónego Carlos de Aquino (Diocese do Algarve), professor do ISTE, apresenta o ‘Jubileu, Indulgências e Peregrinações’, e o padre Manuel Fernandes dos Reis, dos Carmelitas Descalços, ‘Eucaristia: coração da Comunidade e da vida espiritual do Presbítero’.
As Jornadas de Atualização do Clero do Sul são ainda uma oportunidade de convívio e de celebração, os participantes vão visitar Loulé e celebrar no Santuário de Nossa Senhora da Piedade, popularmente evocada como «Mãe Soberana», na tarde do terceiro dia.
O encontro de formação 2025 para o clero das dioceses do Algarve, Beja, Évora e Setúbal vai terminar com a intervenção do escritor, cronista e comentador Henrique Raposo, que vai falar sobre o ‘Impacto das transformações socioculturais na Igreja em Portugal, em especial no Sul’, no dia 16 de janeiro.
Nas vésperas da Ordenação Diaconal no dia 5 de Janeiro, às 17h00, na igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, em Évora, conversamos com o seminarista salesiano Samora Marcel, natural de Timor-Leste.
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O Arcebispo de Évora em seu nome pessoal e em nome da Arquidiocese de Évora saúda com alegria D. José Miguel Pereira e a Diocese irmã da Guarda pela nomeação e deseja um frutuoso ministério pastoral naquela Igreja local.
O Papa Francisco nomeou hoje, dia 20 de dezembro, bispo da Guarda o cónego José Miguel Barata Pereira, reitor do Seminário dos Olivais, informou a Nunciatura Apostólica, em nota enviada à Agência ECCLESIA.
“Apresento-me diante de vós para caminharmos juntos e com todos”, afirma D. José Miguel Pereira na primeira mensagem que dirige à Diocese da Guarda.
Reitor do Seminário dos Olivais desde 2011, o novo bispo da Guarda nasceu em 1971, frequentou os seminários do Patriarcado de Lisboa, licenciou-se em Teologia na Universidade Católica Portuguesa e foi ordenado no sacerdote no dia 29 de junho de 1996.
“Com raízes familiares no Fundão e tendo vivido momentos importantes do meu percurso vocacional nas Penhas Douradas e em Manteigas, descubro aí a mão de Deus que guia a minha história e me preparava para esta missão de novo bispo da Guarda, a que o Santo Padre, o Papa Francisco, acaba de me chamar e a quem manifesto a minha gratidão pela confiança em mim depositada”, afirma D. José Miguel Pereira.
Foto: Patriarcado de Lisboa
D. José Miguel Pereira sucede a D. Manuel Felício, atualmente com 77 anos de idade, que apresentou ao Papa Francisco o pedido de dispensa das funções de bispo da Guarda 3 anos antes de completar os 75 anos, idade indicada para formular o pedido de resignação, manifestando na altura o desejo de fazer outro trabalho “fora da diocese”.
Com a nomeação do novo bispo da Guarda, o Papa Francisco aceitou também o pedido de renúncia de D. Manuel Felício ao “governo pastoral” da Igreja Católica na diocese, nomeado agora administrador apostólico da Diocese da Guarda até à tomada de posse de D. José Miguel Pereira.
Na mensagem que dirige à diocese, o novo bispo saúda “com fé e afeto todo o povo de Deus que peregrina em Igreja nas terras da Guarda” e todos os “os homens e mulheres de boa vontade que cruzam os caminhos da vida nessas mesmas paragens”, dirigindo uma “palavra calorosa” aos padres da diocese, os que trabalham “ao serviço da querida Igreja da Guarda”, aos leigos “dedicados aos movimentos e obras do apostolado cristão” e aos jovens “à procura da sua vocação e missão”.
“Dirijo também o meu coração a todos aqueles que estejam a viver alguma situação de sofrimento, aqueles que estejam marcados pela escuridão ou pela solidão, aqueles que são vítimas de qualquer forma de violência, os que se vejam privados de liberdade, aqueles que estão desterrados das suas terras ou estejam envolvidos nalguma situação de maior preocupação e pobreza”, afirma D. José Miguel Pereira.
O novo bispo da Guarda manifesta vontade em percorrer “os caminhos da superação, da justiça e da reconciliação”, em contexto do Ano Jubilar, em 2025.
“Não levo outros tesouros senão aqueles que possuo: em primeiro lugar, a certeza de que Deus é bom, é muito bom, e sempre bom e se aproxima de nós para viver todas as horas da nossa vida, mesmo as mais difíceis, para aí abrir aí horizontes de saída e de eternidade”, afirma.
D. José Miguel Pereira refere que a Diocese da Guarda é a Igreja que é chamado a amar e servir, na certeza de que é o “Espírito Santo que guia e sustenta a Igreja”, na procura de “caminhos da configuração sinodal e missionária” e na “certeza de que é sempre a comunhão”, vivida “como unidade e diversidade”, que “constitui a bússola” a guiar “nos caminhos do Evangelho”.
“Neste horizonte, rezemos uns pelos outros. E com os olhos postos no Jubileu dos 2025 anos do mistério da Encarnação e do Natal do Senhor, vivamos este novo ano voltados para a Esperança”, conclui D. José Miguel Pereira.
Foto: Patriarcado de Lisboa
D. José Miguel Pereira nasceu a 7 de novembro de 1971, frequentou os seminários do Patriarcado de Lisboa, licenciou-se em Teologia na Universidade Católica Portuguesa com uma tese intitulada “Ser Igreja, ser na Igreja – Do ser comunhão ao agir vocacional” e foi ordenado no sacerdote no dia 29 de junho de 1996.
Antes de ser nomeado, em 2011, reitor do Seminário Maior de Cristo Rei dos Olivais, no Patriarcado de Lisboa, o novo bispo da Guarda foi prefeito do Seminário Menor de São José de Caparide, entre 1996-1999, vice-reitor do Seminário Menor de Nossa Senhora da Graça, em Penafirme, entre 1999-2007, exercendo o ministério pastoral neste período como colaborador nas paróquias vizinhas.
Entre 2007 e 2011, D. José Miguel foi vice-reitor do Seminário Maior Cristo Rei dos Olivais, diretor do Pré-Seminário entre 2009-2012, e diretor do Setor de Animação Vocacional, entre 2007-2017.
Atualmente, para além de reitor do Seminário Maior Cristo Rei dos Olivais, é secretário do Secretariado de Ação Pastoral, desde 2007, responsável pela formação dos Candidatos ao Diaconado Permanente, também desde 2007, membro do Conselho Presbiteral e do Conselho Pastoral Diocesano, desde 2012, e membro do Capítulo dos Cónegos da Sé Patriarcal, desde 2017.
D. José Miguel Pereira vai ser ordenado bispo na Sé da Guarda, no dia 16 de março, às 16h00.
O Arcebispo de Évora em seu nome pessoal e em nome da Arquidiocese de Évora saúda D. Rui Gouveia e o Patriarcado de Lisboa pela nomeação.
O Papa nomeou hoje, dia 10 de dezembro, como bispo auxiliar de Lisboa D. Rui Gouveia, de 49 anos, até agora membro do clero da Diocese de Setúbal, informou a Nunciatura Apostólica em nota enviada à Agência ECCLESIA.
“Como podem imaginar, os sentimentos que me assistem são muitos e dispares. Porém, querendo-me manter sob a luz da fé, quero dizer, em primeiro lugar, que nomear como bispo auxiliar um presbítero oriundo da Diocese de Setúbal – Diocese que é filha de Lisboa e que vive o ano jubilar dos seus cinquenta anos de fundação – é certamente um gesto de grandeza maternal ímpar”, refere o responsável, na sua primeira saudação ao Patriarcado de Lisboa.
O novo bispo era pároco da Anunciada e assistente diocesano da Pastoral Familiar, em Setúbal, e vai ser ordenado bispo a 16 de fevereiro de 2025, na igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa.
O responsável passa a integrar a equipa episcopal de Lisboa, com o patriarca D. Rui Valério e os seus auxiliares D. Nuno Isidro e D. Alexandre Palma; Francisco aceitou hoje a renúncia de D. Joaquim Mendes, de 76 anos, que passa a ser auxiliar emérito.
D. Rui Gouveia deixa uma saudação ao clero e à população do Patriarcado, agradecendo a confiança do Papa e manifestando sentimentos de “gratidão e vínculos de paz e comunhão”.
“É neste espírito de ação de graças que me apresento diante de vós, queridos irmãos de Lisboa, e apresento-me como discípulo e servo de Jesus. Discípulo porque creio que Jesus me leva até Lisboa para reconhecer e conhecer o seu rosto e continuar como filho de Deus esta peregrinação até ao Céu. Servo para trabalhar com a simplicidade e sinceridade do Evangelho nesta extraordinária porção do povo de Deus”, acrescenta, numa saudação enviada à Agência ECCLESIA.
O novo responsável convida as comunidades católicas a “viver e anunciar a esperança”.
Rui Augusto Jardim Gouveia nasceu a 17 de abril de 1975 em Joanesburgo, África do Sul, filho de uma família de emigrantes madeirenses, naturais do Concelho de Santana.
Quando os seus pais regressaram à Ilha da Madeira, frequentou a Escola Primária de São Jorge e a Escola Básica e Secundária D. Manuel Ferreira Cabral, em Santana, até 1991; após concluir o Secundário, no Funchal, obteve a licenciatura em Química Tecnológica na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
O novo bispo viria a ingressar no Seminário Maior de São Paulo, em Almada (Diocese de Setúbal) e frequentou a Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, onde se licenciou.
Padre desde 6 de julho de 2008, estudou Teologia Catequética na Universidade de San Dámaso e Espiritualidade Bíblica na Universidade de Comillas, em Madrid.
D. Rui Gouveia desenvolveu o seu ministério sacerdotal como vigário paroquial da Paróquia do Divino Espírito Santo no Montijo (2008-2009) e colaborador do Pré-Seminário (2008-2009).
Depois dos seus estudos em Madrid (2009-2011) foi nomeado diretor do Pré- Seminário (2011-2019); de 2014 a 2017 foi prefeito dos estudos do Seminário Maior de São Paulo, em Almada, instituição da qual foi reitor de 2017 a 2024.
Em nota enviada à Agência ECCLESIA, a CEP “manifesta o seu regozijo com esta nomeação, desejando ao padre Rui Gouveia um fecundo serviço pastoral no Patriarcado de Lisboa e uma presença ativa como membro da Conferência Episcopal Portuguesa”.
No dia 8 de dezembro, Solenidade da Imaculada Conceição, pelas 17h00, o Arcebispo de Évora presidiu à Eucaristia solene, na qual, este ano, foi ordenado presbítero o diácono Carlos Corrales.
Após o momento da eleição do candidato ao presbiterado, o Prelado eborense proferiu a homilia na qual começou por dizer que “a Humanidade é, e será sempre, o centro das atenções de Deus. O seu projecto criador está condicionado à fiel resposta dos homens ao seu apelo de amor. O Bom-Deus, fonte terna de paz e de amor, promete, deste modo, uma união eterna junto d’Ele, garantindo a felicidade sem limites que somente Ele pode conceder”.
“Nas peugadas dos Padres da Igreja, a resposta de Maria ao apelo de Deus é radicalmente oposta à de Eva. A perturbação d’Ela – interprete-se estupefacção – não nasce do medo, fruto intrínseco do pecado, mas da sua profunda humildade. Considera-se indigna de tão grandiosa saudação e missão. No entanto, jamais recusa a presença de Deus na sua vida e nos seus desígnios, submetendo-se a Ele num vínculo eterno que desvela um coração puro e dócil. Assume sobre si a responsabilidade do maior acontecimento da História, não o relega a outros”, explicou o Prelado no aprofundamento que fez das leituras proferidas.
Dirigindo-se ao neo-sacerdote, o Arcebispo de Évoro disse: “Caro Diácono Carlos Corrales, Maria é um ícone desta santidade. Neste dia, especialmente festivo para ti, recorda-a sempre no teu percurso de cristão e ministro ao serviço do Povo de Deus”.
“Nas palavras do Papa Francisco, o ministério sacerdotal deve ser marcado por “traços” de proximidade, compaixão e ternura. A proximidade do sacerdote – destaca o Pontífice – desdobra-se em quatro âmbitos: proximidade com Deus, proximidade com o Bispo, proximidade entre os irmãos no ministério presbiteral e proximidade com o povo santo e fiel de Deus”, sublinhou o Prelado na homilia (que pode ser lida na íntegra neste link).
“Para ti e para nós aqui presentes, celebrar a Solenidade da Imaculada Mãe de Deus, Padroeira de Portugal e da nossa Arquidiocese e, cheios de alegria, participar na tua Ordenação Sacerdotal, é testemunhar o poder infinito de Deus que sempre nos surpreende com as suas maravilhas, porque para Ele nada é impossível (Cfr. Lc. 1, 37). Celebrar esta Solenidade é fazer ecoar pelos tempos a liberdade do bem sobre a opressão do mal; é responder em santidade, a exemplo de Maria, às injustiças, corrupções e violências do mundo caótico e afastado de Deus que nos toca evangelizar”, apelou D. Francisco Senra Coelho.
Depois da homilia, o diácono Carlos Corrales, eleito ao presbiterado, começou por fazer a Promessa. De seguida, o eleito prostrou-se e cantaram-se as ladainhas.
Seguiu-se o momento da Imposição das Mãos, primeiro pelo Arcebispo de Évora, pois só ele ordena, depois pelo Arcebispo de Évora Emérito e por todos os presbíteros presentes.
De seguida, o Prelado eborense fez a Oração de Ordenação. Depois foi imposta ao Ordenado a Estola à maneira presbiteral, tendo sido revestido com a Casula. Seguiu-se a Unção das Mãos com o Óleo do Crisma. Por fim, recebeu o Pão e o Vinho e o Ósculo da Paz do Arcebispo de Évora e de todos os presbíteros presentes.
Antes do final, D. Francisco Senra Coelho consagrou toda a Arquidiocese à Imaculada Conceição.
No final da celebração, antes da bênção do Arcebispo de Évora, o novo Presbítero agradeceu a todos os que contribuíram para que a sua ordenação fosse uma realidade, o que foi saudado por um forte aplauso por parte da Assembleia.
Finalizada a celebração, o neo-sacerdote foi cumprimentado pelos seus familiares, amigos e fiéis, que receberam uma pagela comemorativa da Ordenação.
O P. Carlos Corrales continuará o trabalho pastoral que está a realizar na Unidade Pastoral de Borba.
Recorde-se que o Padre Carlos Corrales, natural da Costa Rica, foi aluno do Seminário Redemptoris Mater de Nossa Senhora de Fátima (Évora). Ordenado diácono a 6 de julho passado, o futuro presbítero tem realizado trabalho pastoral nos últimos meses na Unidade Pastoral de Borba.
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Ser Igreja esteve à conversa com o Diácono Carlos Corrales: